CASA PIA
Carlos Silvino detido pela Judiciária O ex-funcionário da Casa Pia, Carlos Silvino, conhecido por «Bibi», suspeito de abuso sexual de menores, foi detido esta segunda-feira.
O mandato de captura foi emitido a 7 de Novembro.
O suspeito será presente a um juiz do Tribunal de Instrução Criminal na terça-feira.
( 19:27 / 25 de Novembro 02 )
O director nacional adjunto da Directoria de Lisboa da Polícia Judiciária (PJ), Artur Pereira, afirmou que o ex-funcionário da Casa Pia foi detido hoje na sequência de um mandado de captura por suspeita de abuso sexual de menores emitido a 7 de Novembro, apurou a TSF.
O mandato foi emitido no âmbito de uma investigação iniciada em 2001 e que foi concluída em Agosto deste ano.
A queixa terá sido apresentada por familiares de uma das crianças alegadamente molestada por Carlos Silvino, enquanto desempenhou funções na Casa Pia de Lisboa, avança a agência Lusa.
De acordo com a mesma fonte, «Bibi» será conduzido terça-feira a um juiz do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa, para primeiro interrogatório judicial e eventual atribuição de medidas de coacção, que poderão ir até à prisão preventiva.
Comentário:
É certo que este caso já tem algum tempo, no entanto não deixa de ser interessante comentá-lo. Quem não se lembra do impacto que esta noticia teve e o choque que provocou na nossa sociedade um vez que nunca se tinha falado em Portugal num caso deste tipo e desta dimensão? Faz-nos temer pela segurança das crianças que estão neste tipo de instituições, até pensar se este tipo de actos não tornaram a acontecer, inclusive se não acontece noutras instituições e que infelizmente continuam escondidos no silêncio das vitimas que envergonhadas e em choque se recusam a denunciar os pedófilos. Sim porque as vitimas deste tipo de actos nunca mais tornaram a ser as mesmas.
Na minha opinião Carlos Silvino devia pensar e responder à seguinte questão: se o homem vive em sociedade com mais pessoas, como agir perante os outros?
É certo que este caso já tem algum tempo, no entanto não deixa de ser interessante comentá-lo. Quem não se lembra do impacto que esta noticia teve e o choque que provocou na nossa sociedade um vez que nunca se tinha falado em Portugal num caso deste tipo e desta dimensão? Faz-nos temer pela segurança das crianças que estão neste tipo de instituições, até pensar se este tipo de actos não tornaram a acontecer, inclusive se não acontece noutras instituições e que infelizmente continuam escondidos no silêncio das vitimas que envergonhadas e em choque se recusam a denunciar os pedófilos. Sim porque as vitimas deste tipo de actos nunca mais tornaram a ser as mesmas.
Na minha opinião Carlos Silvino devia pensar e responder à seguinte questão: se o homem vive em sociedade com mais pessoas, como agir perante os outros?
Se ele pensasse nessa questão por alguns instantes perceberia que não devia ter agido do modo como agiu, uma vez não actuou de modo correcto e tendo em conta que ética é um julgamento do carácter moral das pessoas.
A nossa sociedade considera ética empresarial como um valor da organização onde a empresa está inserida e que assegura a sua sobrevivência e finalmente os seus bons resultados.
Assim na minha opinião este caso tem tudo a ver com falta de ética uma vez que Carlos Silvino era funcionário da instituição, praticava tais actos grotescos e ilegais no seu local e horário de trabalho e consequentemente ia contra as regras éticas e morais impostas pela sociedade.
A nossa sociedade considera ética empresarial como um valor da organização onde a empresa está inserida e que assegura a sua sobrevivência e finalmente os seus bons resultados.
Assim na minha opinião este caso tem tudo a ver com falta de ética uma vez que Carlos Silvino era funcionário da instituição, praticava tais actos grotescos e ilegais no seu local e horário de trabalho e consequentemente ia contra as regras éticas e morais impostas pela sociedade.
É cada vez mais comum nos dias de hoje ouvir-se falar em código de ética.
Podemos defini-lo como sendo um instrumento criado para orientar o desempenho das empresas nas suas acções e na interacção com os seus clientes. Para que este relacionamento funcione é preciso que as empresas desenvolvam o conteúdo do seu código de ética com clareza e objectividade, facilitando a compreensão entre os funcionários.
Se cada empresa elaborasse seu próprio código, especificando sua estrutura organizacional, a actuação dos seus profissionais e colaboradores poderia orientar-se através do mesmo. O sucesso da empresa depende das pessoas que a compõe, pois são elas que transformam os objectivos, metas, projectos e até mesmo a ética em realidade.
Por isso é importante o cumprometimento do indivíduo com o código de ética.
É claro que Carlos Silvino não tem noção do que é eticamente correcto ou não, senão doutro modo como teria ele praticado tais actos?
Em minha opinião a Casa Pia em parte também tem alguma culpa, ainda que indirectamente, uma vez que devia ser rigorosa nos seus critérios de avaliação para a contratação dos seus empregados, uma vez o que está em jogo são a vida e a segurança das indefesas crianças e jovens. Penso que esta devia ter visto que o perfil deste funcionário não era o mais correcto para lidar com crianças.
Carlos Silvino a inicio ainda negou as acusações de que era acusado, isto só prova por parte
dele uma falta de respeito para com as vitimas e a sua falta de conhecimento do que é a ética.
Entendemos como valores éticos aquelas acções éticas que ajudam gerentes e funcionários a tomar decisões de acordo com os princípios impostos pela organização.
Quando bem implementados, estes valores éticos tendem a especificar a maneira como a empresa administrará as relações com os clientes.
Carlos Silvino a inicio ainda negou as acusações de que era acusado, isto só prova por parte
dele uma falta de respeito para com as vitimas e a sua falta de conhecimento do que é a ética.
Entendemos como valores éticos aquelas acções éticas que ajudam gerentes e funcionários a tomar decisões de acordo com os princípios impostos pela organização.
Quando bem implementados, estes valores éticos tendem a especificar a maneira como a empresa administrará as relações com os clientes.
Assim podemos facilmente chegar à conclusão que Carlos Silvino não sabe e não tem quaisquer valores éticos, senão doutro modo como pode ele actuar deste modo?
E que para além disso a instituição não consegue ter “mão” eticamente nos seus funcionários, senão isto provavelmente não teria acontecido.
Casos como estes não devem escapar imunes à lei, aliás devem ter uma pena muito alta para que a pessoa que agiu contra a ética profissional, contra os bons costumes e contra os valores éticos possa tomar consciência dos seus actos.
Creio que pessoas como Carlos Silvino devem ter acompanhamento psicológico, pois se caso alguma vez ele venha a sair da prisão não cometa os mesmos actos que cometeu no passado e talvez assim venha a ter algumas noções de como agir eticamente, seja ela pessoal ou profissionalmente.
Na minha opinião espero que Carlos Silvino tenha aprendido a lição e não volte a falhar perante a sociedade, pois caso isso volte a acontecer só prova que ele para além de falta de ética tem também falta de carácter pois não foi capaz de aprender com os seus erros, o que seria muito grave.
Felizmente houve um jovem com coragem suficiente para denunciar a situação pois deste modo fez com que Carlos Silvino fosse preso e neste momento aguarda julgamento estando em prisão preventiva, ainda que já tenham passado quase 4 anos desde que a situação foi denunciada.
Esperemos que não voltemos a assistir a situações como esta e que as pessoas comecem a ter noção de como comportar-se em sociedade, de modo a respeitarem-se mutuamente.
Este modo pensar também se aplica às empresas, pois é cada vez mais comum (infelizmente) ouvir-se falar de empresas ou seus funcionários que não agem correctamente.
Creio que as empresas cujo funcionários não respeitam a ética deviam ser punidos com sanções graves para eles da próxima vez que pensarem agir incorrectamente, pensem duas vezes no acto ilegal que vão cometer.
Casos como estes não devem escapar imunes à lei, aliás devem ter uma pena muito alta para que a pessoa que agiu contra a ética profissional, contra os bons costumes e contra os valores éticos possa tomar consciência dos seus actos.
Creio que pessoas como Carlos Silvino devem ter acompanhamento psicológico, pois se caso alguma vez ele venha a sair da prisão não cometa os mesmos actos que cometeu no passado e talvez assim venha a ter algumas noções de como agir eticamente, seja ela pessoal ou profissionalmente.
Na minha opinião espero que Carlos Silvino tenha aprendido a lição e não volte a falhar perante a sociedade, pois caso isso volte a acontecer só prova que ele para além de falta de ética tem também falta de carácter pois não foi capaz de aprender com os seus erros, o que seria muito grave.
Felizmente houve um jovem com coragem suficiente para denunciar a situação pois deste modo fez com que Carlos Silvino fosse preso e neste momento aguarda julgamento estando em prisão preventiva, ainda que já tenham passado quase 4 anos desde que a situação foi denunciada.
Esperemos que não voltemos a assistir a situações como esta e que as pessoas comecem a ter noção de como comportar-se em sociedade, de modo a respeitarem-se mutuamente.
Este modo pensar também se aplica às empresas, pois é cada vez mais comum (infelizmente) ouvir-se falar de empresas ou seus funcionários que não agem correctamente.
Creio que as empresas cujo funcionários não respeitam a ética deviam ser punidos com sanções graves para eles da próxima vez que pensarem agir incorrectamente, pensem duas vezes no acto ilegal que vão cometer.
1 comentário:
"Notícia Inválida" por ausência de conteúdo ou ligação ético-profissional.
Enviar um comentário