Foi proposto pela disciplina de Ética Empresarial, leccionada pelo professor Orlando Roque um Blog.
Chamo-me Antónia Abade, com o respectivo número 4107 do Curso de gestão de Empresas, Diurno.
Após várias consultas a jornais, achei uma notícia interessante no “Diário do Alentejo” do dia 5 de Janeiro de 2007 na página 3. Esta notícia diz respeito a uma matéria muito importante na área de Gestão de Empresas.
“MUNICÍPIO DE BEJA REDUZIU IMPOSTO SOBRE IMÓVEIS E TAXA DA DERRAMA.
O GOVERNO DO PAÍS VAI AUMENTANDO A CARGA FISCAL SOBRE OS CIDADÃOS. EM SENTIDO CONTRÁRIO SEGUE A CÂMARA MUNICIPAL DE BEJA, QUE AS TAXAS DO IMI E DA DERRAMA.”
Comentário:
O presidente da Câmara Municipal de Beja, Francisco Santos achou que deveria fixar as pessoas e atrair novos investimentos para o concelho, logo pensou em reduzir o IMI aos cidadãos e também reduzir a Derrama às empresas. O IMI é Imposto sobre Imóveis, a Derrama é um imposto local, anual que pode ter um valor máximo de 10 por cento sobre a colecta do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), ou seja sobre as empresas.
Esta alteração entrou em vigor no passado dia 1 de Janeiro, em que o IMI passou de 0,5 para 0,45 e a Derrama passou de 10 por cento para 9 por cento.
Na minha opinião, o Governo não esta a ser éticamente correcto para com os portugueses. Pensava-se que este ano de 2007 seria melhor que os outros anos e começou com um grande aumento, acima da inflação. Estes aumentos têm sido até agora nos preços da electricidade, nas taxas moderadoras dos hospitais e nos medicamentos, nos transportes, no preço do pão, nas portagens, entre outras.
O autarca Francisco Santos pensou na população de Beja na generalidade dos trabalhadores, reformados e pensionistas, cidadãos com deficiência, famílias com baixos rendimentos pequenos e médios empresários, comerciantes e agricultores, trabalhadores desempregados, estudantes e outros… na minha opinião o autarca está a ser ético com a população de Beja.
Será que ele consegue fixar as pessoas no concelho de Beja?
Vamos ver isso com o tempo, porque tudo depende do governo. O Governo aumentou o salário mínimo nacional, mas o aumento teve um valor quase insignificativo que quase não se nota.
O Governo aumentou o salário mínimo nacional para 403 Euros, mas com os preços dos produtos a aumentar de dia para dia.
Na minha opinião, o Governo não está a ser ético porque aumenta tudo ao mesmo tempo, logo a taxa de inflação aumenta, ou seja o que se comprava a um ano atrás este ano compra-se com mais dinheiro. O Governo português não está a ajudar os portugueses.
O Presidente da câmara de Beja vai tentar melhorar as suas condições de vida dos habitantes nas zonas de residência. Na minha opinião, o que o Presidente da Câmara de Beja fez foi muito correcto.
Como cada vez existe maior desemprego, as pessoas tende a procurar melhores condições de vida noutros países.
Por exemplo, o salário mínimo nacional de Espanha tem uma diferença de quase 200 Euros a mais do que o de Portugal, as pessoas tendem a ir trabalhar para lá.
Eu, conheço um casal que trabalhava em Espanha, fazia lá o seu IRS queria fazer um empréstimo bancário para habitação em Portugal e não foi aprovado porque os seus rendimentos eram estrangeiros.
Ao mesmo tempo, o senhor Francisco Santos não está a ser honesto, porque tem segundas intenções, para este ano pretende arrecadar 4,3 milhões de Euros, dos quais 1,2 milhões correspondem ao IMI e 826 000 Euros ao lançamento da Derrama, os quais os cidadãos vão ter de pagar.
Se as pessoas emigrassem, essas receitas seriam pagas noutros locais, assim o Presidente da Câmara de Beja tenta que as pessoas permaneçam no concelho lucrando com isso. Ao mesmo tempo, o autarca diz que “ trata-se de reduções que, apesar de tímidas, representam uma quebra de 100 mil Euros nas receitas anuais do município”.
O IMI entrou em vigor em 2003, para substituir a Contribuição Autárquica e a receita destina-se aos municípios, por isso é que o autarca fala em lucros e prejuízos que poderão ocorrer.
Na minha opinião, o autarca não está a pensar só na população mas no município que ele dirige, estando a ser ético com as pessoas do seu concelho mas também com o município. Neste caso, o Presidente da Câmara de Beja está a pensar mais nas pessoas do que no próprio município, porque para ajudar os residentes esta a perder 100 mil Euros nas receitas.
Como o nosso país é muito pobre e a maior parte dos nossos produtos são importados, se a Derrama diminuir pode ser que se construam mais empresas e a situação das actuais melhore, não se importando tanto. Logo tem a vantagem dos preços serem mais baixos por conseguinte o poder de compra aumenta.
Por exemplo, os estudantes de Beja, se lhes for facilitado alguns impostos, estes podem permanecer na cidade, o que é bom para o desenvolvimento empresarial da cidade.
Em conclusão, Francisco Santos quer beneficiar as empresas e os cidadãos, com a diminuição do imposto sobre imóveis e a taxa da derrama.
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1 comentário:
"Notícia Inválida" por ausência de conteúdo ou ligação ético-profissional.
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